sábado, 7 de setembro de 2013

Novelas – O bobo é cavalo do demônio. Aspectos da violência e tiranias nas Novelas.

Novelas – O bobo é cavalo do demônio


Cid Alencastro

Existem três modos de fazer aceitar um princípio revolucionário imoral. Simplifico para ser breve.
Um é através da lei. Trata-se de uma imposição legal que obriga a fazer o que é contrário à consciência e aos Mandamentos da Lei de Deus.
Outro é por meio da propaganda. É o marketing, quando usado para propagar o vício.
O terceiro modo é a ação subliminar exercida através do teatro, da novela etc.
Como os dois primeiros são muito conhecidos, passo a falar do terceiro, mais especificamente das novelas de televisão.
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(grifos deste blogueiro)
Sob aparência de divertir, descansar do quotidiano, as novelas têm atuado como importante veículo de perversão social. Através delas, a moral católica (cristã, protestante, reformada, calvinista e evangélica - grifo deste blogueiro) vem sendo vilipendiada abertamente, mas como quem não quer, utilizando o recurso da ficção e não o da polêmica ou da argumentação racional.
É sem conta o papel das novelas no sentido de influenciar a introdução nos costumes do nudismo, das vestes imorais, do aborto, do “casamento” homossexual, de divórcios, da falta de respeito e de compostura no trato, da luta de classes, do igualitarismo mais abjeto.
Em entrevista ao blog da jornalista Maíra Kubík Mano, da revista “Carta Capital” (21-7-13), um autor de novelas da rede Globo, Ricardo Linhares, explica que os autores [de novelas] que são progressistas podem abordar movimentos e transformações que já estão embrionários na sociedade e ampliá-los, com a discussão na ficção”. Em outras palavras, as novelas ajudam a impulsionar “movimentos e transformações” que são do agrado dos “progressistas”. Por que não dos conservadores? Por que essa tendência (a)moral ou (i)moral única?
Um exemplo dado pelo mesmo entrevistado mostra bem do que se trata. Linhares conta que a personagem de uma de suas novelas defende claramente o aborto dizendo: “Eu acho um absurdo o aborto não poder ser feito às claras, em clínicas boas. A mulher é dona do próprio corpo, é a gente que decide se quer ter o filho ou não.”
Tal afirmação, porém, corresponde àquilo que o autor entende por “progressismo”, tanto mais que, perguntado pela entrevistadora a respeito de sua posição sobre o aborto, Linhares afirma taxativamente: Sou a favor do direito de escolha da mulher.” Ou seja, ele colocou na boca de sua personagem aquilo que ele mesmo defende… Como se vê, as novelas estão longe de ser ingênuas ou um mero divertimento!
E o público, como fica? Para ele, “hoje em dia, o público está acostumado a ver a realidade na TV”. A generalização pode parecer excessiva, mas é inegável que grande número de telespectadores se deixa irrefletidamente seduzir pelo que aparece na telinha. A consequência é que a pessoa adapta sua vida não aos princípios da moral e da boa ordem das coisas, mas sim ao que um autor de novelas quis que ele seguisse. É a tirania da novela.
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O jornalista Maurício Stycer publica na “Folha de S. Paulo” (28-7-13) um interessante artigo intituladoÉ só uma novela?”, no qual realça o fato de que as novelas influenciam a fundo os que as seguem.(grifo deste blogueiro)
“Acho curioso — diz Stycer — ver gente ignorar o lugar que a novela ocupa na vida do brasileiro. Para além da diversão (ou não) que oferecem, novelas influenciam, fazem pensar, confundem”.(grifo deste blogueiro)
Após dar vários exemplos da ação psicológica exercida pelas novelas, ele mostra como essa influência é consciente e desejada pelos autores: Nenhum autor de novela ignora o poder que tem em mãos.” Daí a pergunta contida no título de seu artigo: “É só uma novela?”.(grifo deste blogueiro)
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Cuidado, pois, leitor, as novelas frequentemente têm sido veículo de transformações sociais degradantes, demolidoras da moral e dos bons costumes. Não podemos fazer como tantos ingênuos, que querem apenas se divertir e acabam sendo levados pela onda da corrupção moral.(grifo deste blogueiro)Lembremo-nos do sábio dito popular: “O bobo é cavalo do demônio”.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Novela da Globo faz apologia ao aborto e demoniza religião.

Novela da Globo faz apologia ao aborto e demoniza religião.

Clique no link abaixo para maiores informações:
http://novelaodioavida.blogspot.com.br/2013/08/merchandising-pro-aborto-na-novela-amor.html

Merchandising pró-aborto na novela “Amor à Vida”, da Globo, mente, mistifica, doutrina e demoniza a religião. É um atentado ao bom senso, aos fatos e à educação dos telespectadores. Em uma palavra: vergonhoso!

Blog Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

Merchandising pró-aborto na novela “Amor à Vida”, da Globo, mente, mistifica, doutrina e demoniza a religião. É um atentado ao bom senso, aos fatos e à educação dos telespectadores. Em uma palavra: vergonhoso!


Estava programada para esta quinta uma manifestação de militantes de esquerda no Congresso Nacional em defesa do controle da mídia. Nem sei se aconteceu. Acompanhei depois o julgamento do mensalão, fiquei estudando o caso da saúde, li sobre as barbaridades na Síria e deixei de lado os pterodáctilos. Escrevi no começo da tarde um post a respeito. Perguntei, então, por que as esquerdas querem tanto controlar essa tal mídia se controlada ela já está. E citei o caso da Globo. Indaguei se havia como a emissora ser mais de esquerda — em qualquer área que se escolha, incluindo as novelas.
 
Vi há pouco uma cena chocante de “Amor à Vida”. Está inaugurado o merchandising militante pró-aborto. Nunca houve antes nada parecido. Como há no enredo um hospital, lugar preferencial paras as maldades de Félix, o vilão que caiu no gosto popular, eis que, do nada, chega uma paciente com hemorragia. Mobiliza-se o socorro de emergência. Um médico então diz: “Eu não posso atender!”.
 
A equipe tenta salvar a moça, mas em vão. Ela morre. E começa a discurseira. O médico mais velho diz que ela fez um aborto ilegal, que o procedimento foi malfeito e que a mulher morreu por isso. Vai mais longe: “Infelizmente, essa é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil”. É mentira! É mentira escandalosa! Já chego lá. A enfermeira, com o cadáver ainda à sua frente, quentinho, dispara: “Morte de mulheres pobres, né? Porque as ricas fazem aborto em segurança” (se a fala não é exata, tratou-se de algo ainda mais primitivo). Foi mais longe, dizendo que essas mulheres também são vítimas da miséria e da ignorância. Ainda era pouco. O médico mais velho vai, então, procurar o outro, que havia dito que não poderia fazer o atendimento.
 
— Por que você não quis atender a paciente?
— Porque ela fez aborto. Isso é contra as leis divinas.


O chefe lhe dá uma carraspana. O rapaz, então, reproduzindo uma caricatura do discurso religioso, emenda:


— Me recuso a atender uma pecadora!
— Você está fora do corpo de residentes deste hospital!
 
Vergonha


Fiquei com vergonha de assistir à cena.  As peças didáticas de Padre Anchieta para convencer os índios de que sua cultura original estava cheia de demônios eram mais complexas, mais sofisticadas, com  mais nuances. Estou lendo “Sussurros”, de Orlando Figes, sobre a vida cotidiana na URSS de Stálin. O didatismo brucutu dos comunas, nas escolas, contra os reacionários, era mais sutil e nuançado. Prometi a mim mesmo que não vejo a novela nunca mais, nem excepcionalmente, como hoje. Como vocês sabem, de hábito, estou trabalhando a essa hora. E nunca mais verei não porque ofenda as minhas convicções, mas porque ofende a minha inteligência. O merchandising social — a morte de fetos se insere nessa categoria? — tem um compromisso com a verdade.
 
Principal causa de mortes?
 
Eu não sei, ou sei, por que os abortistas precisam mentir tanto. Qual é o problema dessa gente com os fatos e os fetos? Até outro dia, os mentirosos contumazes diziam que 200 mil mulheres morriam, por ano, vítimas de aborto. Eleonora Menicucci, a abortista e ex-aborteira que é ministra das Mulheres, chegou a levar esses números a uma reunião da ONU. Em fevereiro de 2012, fiz uma conta com os dados disponíveis, todos oficiais.
 
Acompanhem.
 
Em 2010, o Censo do IBGE passou a investigar a ocorrência de óbitos de pessoas que haviam residido como moradoras no domicílio pesquisado. ATENÇÃO! Entre agosto de 2009 e julho de 2010, foram contabilizadas 1.034.418 mortes, sendo 591.252 homens (57,2%) e 443.166 mulheres (42,8%). Houve, pois, 133,4 mortes de homens para cada grupo de 100 óbitos de mulheres.
 
Vocês começam a se dar conta da estupidez fantasiosa daquele número? Segundo o Mapa da Violência, dos 49.932 homicídios havidos no país em 2010, 4.273 eram mulheres. Muito bem: dados oficiais demonstram que as doenças circulatórias respondem por 27,9% das mortes no Brasil — 123.643 mulheres. Em seguida, vem o câncer, com 13,7% (no caso das mulheres, 60.713). Adiante. Em 2009, morreram no trânsito 37.594 brasileiros — 6.496 eram mulheres. As doenças do aparelho respiratório matam 9,3% dos brasileiros — 41.214 mulheres. As infecciosas e parasitárias levam outros 4,7% (20.828). A lista seria extensa.
 
Agora eu os convido a um exercício aritmético elementar. Peguemos aquele grupo de 443.166 óbitos de mulheres e subtraiamos as que morreram assassinadas, de doenças circulatórias, câncer, acidentes de trânsito, doenças do aparelho respiratório, infecções (e olhem que não esgotei as causas). Chegamos a este número: 185.999!!!
 
Já começou a faltar mulher. Ora, para que pudessem morrer 200 mil mulheres vítimas de abortos de risco, é forçoso reconhecer, então, que essas mortes teriam se dado na chamada idade reprodutiva — entre 15 e 49 anos. É mesmo? Ocorre que, segundo o IBGE, 43,9% dos óbitos são de idosos, e 3,4% de crianças com menos de um ano. Então vejam que fabuloso:


Total de mortes de mulheres – 443.166
Idosas mortas – 194.549
Meninas mortas com menos de um ano – 15.067
Sobra – 233.550
 
Dessas, segundo os delirantes de então, 200 mil teriam morrido em decorrência do aborto — e necessariamente na faixa dos 15 aos 49 anos!!!
 
Cessou a mentira


Quando desmoralizei, COM NÚMEROS OFICIAIS, a mentira das 200 mil mortes, essa bobagem parou de ser veiculada no país. O doutor que disse aquela besteira na novela, fosse de verdade, seria um mentiroso, um mistificador, um vigarista. Vejam acima as principais causas da morte de mulheres no Brasil, ricas ou pobres. Se a enfermeira histérica faz seu trabalho tão bem quanto pensa, coitados dos pacientes!
 
Os números reais


O número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de mulheres em decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes, entenderam? Ocorre que esse número inclui tanto o aborto espontâneo como o provocado. Assim:


a: o aborto não é a principal causa da morte de mulheres;


b: o aborto não é nem mesmo a principal causa de morte materna.
 
Não gosto de merchandising, de nenhuma natureza, comercial, social ou, como é o caso, ideológico.
 
Repugna-me a ideia de que se deve pegar o telespectador distraído para, então, “pimba!”. Sabem por que jamais defenderia a sua proibição? Porque a engenharia legal para isso resultaria, com certeza, em algo ainda pior. Então que permaneça o mal menor — mas que chamo de “mal” ainda assim.
 
Demonização da religião


Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso. Os índios caracterizados como diabos nas peças de Anchieta, no século XVI, eram personagens mais complexas e verossímeis. Imaginem se alguém formado em medicina se referiria a uma paciente terminal como “pecadora”; se diria a seu chefe que o aborto atenta “contra as leis divinas”. Usa-se, então, o discurso ridículo de um médico para ridicularizar os que se opõem ao aborto por motivos religiosos, o que é um direito num país em que há liberdade de crença.
 
Há um outro nível de falsificação nessa história. Existem médicos às pencas que são agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos em que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes assegura o direito de alegar objeção de consciência. Nesse caso, sua obrigação é informar a paciente dos seus direitos e encaminhá-la para um colega. “E no caso de não haver quem faça, num rincão do Brasil qualquer?” Assegurado um direito a ser conferido pelo poder público, o estado tem a obrigação de prover os meios. Que se crie, sei lá, uma central nacional, com um número de telefone, para ocorrências dessa natureza e garantia de atendimento.
 
Uma coisa é certa: obrigar um médico a fazer um procedimento que viola a sua consciência seria um absurdo. Mas há uma pressão nesse sentido. Que eu saiba, nem os cubanos poderão se encarregar da tarefa…  A novela entrou de forma grosseira nessa questão. “Amor à Vida” faz proselitismo em favor da adoção de crianças por gays e levou ao ar, nesta quinta, essa cena patética, mentirosa e patrulheira, sobre aborto. No Globo Repórter, a gente aprendeu que só uma família deve ser chata: a que tem papai e mamãe. Dia desses, um programa discutia a descriminação das drogas na base de quatro (a favor) a um (contra). Certamente não reproduz os percentuais que estão na sociedade.
 
E os pterodáctilos ainda querem fazer o controle social da mídia, muito especialmente da Globo, acusando-a, imaginem só!, de ser conservadora, reacionária. Pois é! Com todo o suposto conservadorismo e reacionarismo, um “médico” foi demitido. Deus nos livre da versão progressista. O coitado teria sido fuzilado em nome do povo e da vida.
 
Pode não parecer, eu sei, mas o que se viu em “Amor à Vida” foi uma manifestação absurda de intolerância. Intolerância com a divergência (os que se opõem ao aborto — e que, curiosamente, são maioria absoluta no Brasil) e intolerância com a religião, reduzida a uma patética caricatura. Deus nos livre da intolerância dos tolerantes! Sabem ser obscurantistas em nome das luzes.
 
Finalmente


A militância pró-aborto não tente tomar de assalto a área de comentários. Será inútil. E não porque eu me oponha à descriminação, mas porque este texto não propõe um debate de mérito. Admito, sim, uma contestação: quero que provem que os dados com os quais trabalho são falsos. Mas têm de provar. Não basta apenas repudiá-los porque eles desmontam as teses pró-aborto. Eu estou é contestando uma mentira transmitida a milhões de brasileiros.
 
CORREÇÃO

Um colega da VEJA.com me alertou — e, depois, constatei que leitores já haviam me advertido nos comentários — que, em vez de “Amor à Vida”, chamei a novela das 21h de “Páginas da Vida”. Já fiz a correção. Não era telespectador habitual do que nunca mais verei nem ocasionalmente. E, fico sabendo, já houve uma com aquele nome, o que pode explicar a confusão. Mas também pode ser algum mecanismo de resistência que disparei sem querer. Talvez tenha me negado a aceitar que uma novela chamada “Amor à Vida” faça um proselitismo tão furioso e desinformado em favor do aborto…
Texto publicado originalmente às 23h50 desta quinta
Por Reinaldo Azevedo



Novela da Globo faz apologia ao aborto e demoniza religião; Pr. Silas comenta

by pauladamas
Imagem: Reprodução (TVGlobo)
 
Reinaldo Azevedo em seu artigo desta sexta-feira (23), publicado no site da Veja, desmoraliza a farsa da novela da Globo sobre o aborto e comenta de maneira brilhante o que a grande mídia não o faz: denunciar a propaganda escancarada em favor do aborto, com base em mentiras. A motivação para a denúncia partiu de uma cena da novela global 'Amor à vida', onde durante uma "propaganda" pró-aborto eles também demonizaram a religião. "É um atentado ao bom senso, aos fatos e à educação dos telespectadores. Em uma palavra: vergonhoso!", disparou o jornalista.
 É indispensável a leitura deste artigo, clique aqui e leia na íntegra.
Na cena, que foi ao ar nesta quinta-feira (22), dá entrada no hospital uma mulher com hemorragia. Porém, um médico muçulmano se nega a atendê-la. A equipe tenta salvar a moça, mas ela acaba morrendo. Começa então um discurso patético sobre "aborto ilegal". Leia a descrição de Reinaldo Azevedo:
"O médico mais velho diz que ela fez um aborto ilegal, que o procedimento foi malfeito e que a mulher morreu por isso. Vai mais longe: 'Infelizmente, essa é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil'. É mentira! É mentira escandalosa! Já chego lá. A enfermeira, com o cadáver ainda à sua frente, quentinho, dispara: 'Morte de mulheres pobres, né? Porque as ricas fazem aborto em segurança' (se a fala não é exata, tratou-se de algo ainda mais primitivo). Foi mais longe, dizendo que essas mulheres também são vítimas da miséria e da ignorância".
Os motivos que fizeram o médico religioso negar o atendimento seriam porque a mulher comentou o pecado do aborto e isso seria contra as leis divinas. Clique aqui para ver a cena.
Mentiras e demonizações
Imagem: Divulgação
Reinaldo Azevedo faz análises políticas em uma coluna no site da Veja
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo o artigo, o número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano. E, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes, incluindo tanto o aborto espontâneo como o provocado. Assim, o aborto não é a principal causa da morte de mulheres; nem mesmo a principal causa de morte materna.
"Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso. (...) Imaginem se alguém formado em medicina se referiria a uma paciente terminal como 'pecadora'; se diria a seu chefe que o aborto atenta 'contra as leis divinas'. Usa-se, então, o discurso ridículo de um médico para ridicularizar os que se opõem ao aborto por motivos religiosos, o que é um direito num país em que há liberdade de crença", diz Reinaldo, contestando as mentiras transmitidas a milhões de brasileiros.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas Malafaia comenta:
O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas, vejamos:
Mentira número 1:
Que o aborto clandestino é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil. O número de mortes maternas no Brasil é menos de 2 mil por ano e o aborto corresponde a 5% dessas mortes, segundo o DataSUS. Só para você ter uma ideia, o IBGE investigou a existência de óbitos entre 2009 e 2010 e o número de mulheres mortas neste período foi de 443.166, significa que o aborto corresponde a menos de 1% do total da morte de mulheres. Vejam o nível da mentira e do absurdo para enganar a sociedade.
Mentira número 2:
O aborto é uma questão de saúde pública. Esta é a mentira mais usada na mídia para tentar aprovar esta aberração. Com o item anterior eu já respondo a essa segunda mentira, se querem determinar a questão da saúde pública é o que o aborto causa, sendo ele legal ou ilegal. Só para você saber: as mulheres que abortam são 4 vezes mais propensas a internações psiquiátricas do que as outras mulheres, 9 vezes mais propensas a suicídio, e 11 vezes mais propensas a problemas em uma gravidez posterior.
Mentira número 3:
O imbecil que escreveu a novela de maneira preconceituosa e diabólica tenta ridicularizar a fé religiosa ao colocar o médico se abstendo de atender a paciente porque ela atentou contra a lei divina e é uma pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE ABSURDO! Um médico pode rejeitar fazer um aborto não por convicções religiosas, mas sim pelo juramento que faz quando se forma. O médico foi feito para promover a vida e não a morte. A estupidez do argumento da novela é uma afronta ao telespectador. Como falei, um médico pode rejeitar fazer o aborto, mas jamais rejeitar uma paciente que fez o aborto e chega no hospital pedindo socorro. É uma incoerência estúpida e ridícula. Nenhum médico religioso que recebe uma paciente com hemorragia, fruto de um aborto, nega o atendimento por questões da sua fé.
ALGUMAS VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESTA QUESTÃO:
1. O feto não é prolongamento do corpo da mulher. Na gestação, ele é o agente ativo e a mãe o passivo.
2. A prova que não é prolongamento do corpo da mulher é que se não estivesse envolvido pela cápsula no útero feminino, ele seria expulso como corpo estranho. Ele está em simbiose com a mãe por nutrientes para o seu desenvolvimento, e inclusive é ele que regula o líquido desta cápsula.
3. A vida começa na concepção e é um ato intra ou extra uterino até a morte.
4. Nenhum ser humano é mais humano do que outro. Nenhum corpo vivo pode tornar- se pessoa se já não for em essência.
5. 99,99% dos abortos são frutos da promiscuidade e da irresponsabilidade do ser humano.
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TEL: 4002-2884
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pauladamas | Agosto 23, 2013 às 1:44 pm | URL: http://wp.me/p1RNj5-9oC